The Regent Diamond
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(1112-1128 Teresa, Condessa Raínha de Portugal)
(1112-1128 Teresa, Condessa Raínha de Portugal)
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1245-1248 Afonso, Infante de Portugal, Conde jure uxoris de Bolonha
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1383-1384 Leonor Telles de Menezes, Raínha de Portugal
1384-1385 João, Mestre de Avis
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1438-1439 Leonor de Aragão, Raínha de Portugal
1439-1448 Pedro, Infante de Portugal, Duque de Coimbra
1245-1248 Afonso, Infante de Portugal, Conde jure uxoris de Bolonha
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1383-1384 Leonor Telles de Menezes, Raínha de Portugal
1384-1385 João, Mestre de Avis
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1438-1439 Leonor de Aragão, Raínha de Portugal
1439-1448 Pedro, Infante de Portugal, Duque de Coimbra
Armas do Infante Dom Pedro, Duque de Coimbra
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1557-1562 Catarina de Áustria, Raínha de Portugal
1562-1568 Henrique, Infante de Portugal, Cardeal
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1656-1662 Luísa de Gusmão, Raínha de Portugal
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1668-1683 Pedro, Infante de Portugal
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1704-1705 Catarina, Raínha Viúva de Inglaterra, Escócia e Irlanda
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1792-1816 João, Príncipe do Brasil
1826-1828 Isabel Maria, Infanta de Portugal
1828-1828 Miguel, Infante de Portugal
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1831-1834 Pedro, Duque de Bragança
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1853-1855 Fernando II, Rei jure uxoris de Portugal
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1557-1562 Catarina de Áustria, Raínha de Portugal
1562-1568 Henrique, Infante de Portugal, Cardeal
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1656-1662 Luísa de Gusmão, Raínha de Portugal
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1668-1683 Pedro, Infante de Portugal
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1704-1705 Catarina, Raínha Viúva de Inglaterra, Escócia e Irlanda
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1792-1816 João, Príncipe do Brasil
Bandeira do Reino do Brasil, usada como Pavilhão Pessoal do
Príncipe Regente do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves etc.
...1826-1828 Isabel Maria, Infanta de Portugal
1828-1828 Miguel, Infante de Portugal
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1831-1834 Pedro, Duque de Bragança
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1853-1855 Fernando II, Rei jure uxoris de Portugal
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As reticências indicam que antes e depois da Regência o Monarca por direito assumiu funções governativas. Excluí as Regências "menores", digamos, sem consequências maiores ou uma grande alteração na governação; como por exemplo a "falsa partida" para o Trono de Dom João II em 1477, ou a curta Regência do Príncipe Real Dom Luís Filipe por algumas dias/semanas em 1907, entre outras.
4 comentários:
Quem for interessado por assuntos de história agradece este pequeno contributo. O que me leva a deizar um comentário, é o facto de reveres a condição de regente de D. Teresa, visto que se o filho foi o primeiro rei ela não foi Raínha de Portugal (nem sequer existia Portugal). A wikipedia é um sitio muito escorregadio...
Caro Anónimo,
Agradeço o comentário e fico contente por ver os meus pequenos contributos apreciados!
Já o facto de D. Terese ter sido Regente na menoridade do filho é um pensamento da Idade Moderna: ela foi a governante de facto e, na mentalidade feudal, se quisesse poderia ter muito bem chamado a si quaisquer títulos para ela, o que não fez (ela intitulava-se Raínha por ser filha de Rei, e não por ser senhora de um reino, o que é estranhíssimo, mas era a mentalidade da época na Península) e inclusivè podia ter adiado a tomada de posse do filho como Conde para governar ela até ao fim da sua vida, coisa que eu penso que não está provado que não tentou fazer. Aliás, a meu ver, esta parte da História de Portugal está muito mal explicada... O facto de a ter incluído na lista de Regentes não quer dizer que não a possa incluir na lista de Reis, não como Raínha, mas como Condessa "de facto" entre o Conde Henrique e o Conde Afonso Henriques.
Já o facto de Portugal ainda não existir nesse tempo, bom, é altamente discutível: Portugal "existe" desde que o Rei Alfonso III das Astúrias concedeu a Vímara Peres as terras de Entre Douro e Minho (ou coisa assim) e o intitulou Conde de Portucale. E este condado, esquecido nos manuais escolares, não foi um pequeno potentado desinteressante, teve governantes de grande poder, como Mumadona Dias ou Gonçalo Mendes, que, ao contrário do Condado de Coimbra ou do Reino da Galiza, conseguiram manter um dinastia por mais de 200 anos.
Quanto à Wikipedia ser um sítio muito escorregadio: é uma verdade absoluta, se as houver!!!
Felcidades,
Miguel Pires Prôa
Gosto de estudar a história portuguesa e o anseio portucalense, bem afim de que proporciona o ser humano a Questionar-se de adaptar sem intrigas nem costume menor, afinal na atualidade gostaria de entender por quê a Galiza deveria estar anexada/alegada a Portugal portanto que Dona Tereza será herdeira de título.
Cara Cláudia,
Fico muito contente de que goste de estudar a história portuguesa, mas parece-me que o seu comentário está... enevoado, digamos confuso. Infelizmente não consigo entender nada! Se conseguir reformular a pergunta mais claramente (se é realmente uma pergunta?!), eu terei todo o gosto em lhe responder no melhor das minhas capacidades.
Bem haja,
Miguel
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