- Pascal Mercier, in Night Train to Lisbon, 2004 (English translation 2008), p. 171, Amadeu do Prado's speech.
"The black silence of the grand piano filled the room."
- Pascal Mercier, in Night Train to Lisbon, 2004 (English translation 2008), p. 214.
"We give them a piece of our mind, as they say in English. That's the only good thing I brought from that absurd country."
- Pascal Mercier, in Night Train to Lisbon, 2004 (English translation 2008), p. 362.
"[She] spoke the harsh Spanish words with a remnant of Portuguese softness."
- Pascal Mercier, in Night Train to Lisbon, 2004 (English translation 2008), p. 415.
"He wasn't one for sightseeing. If people gathered around something, he tended to keep his distance; that equated with his habit of reading bestsellers only years later."
- Pascal Mercier, in Night Train to Lisbon, 2004 (English translation 2008), p. 417.
"— Tem um escudo para eu meter no juke box?
Deu-lhe um escudo. Chegam até mim os sons metálicos do aparelho. (...) É uma daquelas canções espanholas que se caracterizam por serem iguais a todas as outras canções espanholas. (...) Deus mete-nos em cada uma! Estou outra vez a ser injusto. (...) Não há dúvida de que Deus, a existir, não nos vinculou a nenhum caminho. Deixou-nos a liberdade de escolha. Foram os homens que depois vieram tirar essa liberdade que Deus nos dera. Mas quais homens?"
- Luís de Sttau Monteiro, in Um Homem Não Chora, 1961, pp. 42s.
"A Fernanda sai do quarto. Vejo nos seus olhos que acabo de cometer um crime. Matei qualquer coisa que dificilmente poderei ressuscitar. Matar, matar seja o que for, é horrível."
- Luís de Sttau Monteiro, in Um Homem Não Chora, 1961, p. 101.
- Luís de Sttau Monteiro, in Um Homem Não Chora, 1961, pp. 42s.
"A Fernanda sai do quarto. Vejo nos seus olhos que acabo de cometer um crime. Matei qualquer coisa que dificilmente poderei ressuscitar. Matar, matar seja o que for, é horrível."
- Luís de Sttau Monteiro, in Um Homem Não Chora, 1961, p. 101.
"Em comparação com a administração de um país, individualmente, em tempo de guerra, cada homem, por si, como que fundava um Ministério da Normalidade, que impunha, essencialmente, repetições. Porque só as repetições permitiam a cada indivíduo voltar a encontrar-se humano no dia seguinte."
- Gonçalo M. Tavares, in A Máquina de Joseph Walser, 2004, p. 67.
"Diga-se que há problemas de poesia mais difíceis que complicadíssimos problemas de álgebra. Se a álgebra é uma religião rigorosa, a poesia será uma religião excessiva."
- Gonçalo M. Tavares, in Uma Viagem à Índia, p. 91.
"Bloom sabe bem que só é material e só existe aquilo que pode ser colocado debaixo dos pés de uma mesa para a endireitar. E um frase, por mais espessa e sólida que seja, nunca reequilibrará o mais leve desencontro entre o mobiliário e o chão."
- Gonçalo M. Tavares, in Uma Viagem à Índia, p. 93.
"Procuro uma mulher, disse Bloom, ou então a sabedoria."
- Gonçalo M. Tavares, in Uma Viagem à Índia, p. 99.
"Ah, Paris! Em mais nenhuma cidade se está mais perto de Paris que em Paris. Daí a sua grandeza."
- Gonçalo M. Tavares, in Uma Viagem à Índia, p. 102.
"Sometimes the things of this world are less beautiful than their shadows."
- Benjamin Hale, in The Evolution of Bruno Littlemore, p. ?.
"It is a great nuisance that knowledge can only be acquired by hard work."
- W. Somerset Maugham, in Ten Novels and their Authors, p. 8.
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