Estas revistas foram numerosas e algumas não subsistiram por muito tempo. Deixo aqui apenas as mais conhecidas e/ou longevas.
1809-1967 Quarterly Review
1817-1980 Blackwood's Magazine
1824-1914 Westminster Review
1841-1992 Punch; or, The London Charivari
1996-2002 Punch
1850-present Harper's Magazine
1860-1910 Good Words
1860-1975 The Cornhill Magazine
1862-1898 London Society
1865-1954 The Fortnightly Review (2009-present new series)
1877-1901 The Nineteenth Century
1901-1951 The Nineteenth Century and After
1951-1972 The Twentieth Century
1879-1967 The Boy's Own Paper
1891-1950 The Strand Magazine (1996-present new series in the USA)
1892-1911 The Idler
1893-1914 The Pall Mall Magazine
1897-1912 Cassell's Magazine
1907-1937 The Story-Teller
Há anos que escrevo coisas e mando para a gaveta, construo um pedaço do Saber e mando para a gaveta... Está na altura de abrir a gaveta...
sexta-feira, 17 de maio de 2013
quinta-feira, 2 de maio de 2013
Citações Alargadas
- Miguel Torga, in Diário (1940)
Caricatura de Honoré Daumier (1808-1879) no jornal La Caricature N.º 140 (1833), onde Dom Pedro (à esquerda, não por acaso) é instigado pelo rei Luís Filipe I de França a retirar a coroa de Portugal a Dom Miguel (à direita), que é amparado pelo czar Nicolau I da Rússia. A legenda diz "Kssssse! Pédro... Ksssse! Ksssse! Miguel! (Ces deux capons lá ne se feront jamais grand mal)".
- Gonçalo Ribeiro Telles, in LER n.º 124, Maio 2013, p. 24 e ss.
"Sim, perdemos [a paisagem]. (...) [Na Europa] tinha havido guerras e muitas cidades importantes tinham sido destruídas ou meio destruídas. Fazer cidade no pós-guerra correspondia também a ter de fazer campo. Pode dizer-se que foi nesses anos que se desenvolveu a arquitectura paisagista. (...) A cidade só faz sentido com o campo. (...) A força, a vontade de [re]construir [na Alemanha do pós-guerra] sobrepunha-se à realidade. Não calcula a intensidade e a alegria com que reconstruíam. Assisti a cenas espantosas. Uma festa em Aachen, sobre o Ruhr, porque de determinado lugar já se viam as agulhas da Catedral de Colónia! A guerra tinha apagado tudo isso. (...) Não era uma questão religiosa, era o facto de se poder voltar a ver. (...) Tinham perdido o sentido das coisas no território."
"(...) ao Acordo Ortográfico, que, aliás, é outra história que não vale a pena a gente meter-se nela. Já perdemos a virgindade ortográfica há muito tempo, a não ser que restaurem o 'y' e o 'ph', deixem ficar. Já passei por quatro [acordos ortográficos] na minha vida. Tanto faz."
- Helder Macedo, in LER n.º 122, Março 2013, p. 30.
- Joaquim Maria Machado de Assis, in Memórias Póstumas de Brás Cubas (1881), Cap. LXXV, pp. 130 e ss.